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domingo, 16 de abril de 2017

Musicoterapia e o fenômeno sonoro

Sobre o fenômeno sonoro
O ruído e o som

O que é música? Com o que fazemos música? Será que os barulhos podem
fazer parte daquilo que chamamos de música?
Desde o início do século XX, a concepção de que a música somente poderia
ser feita a partir de instrumentos musicais que produzissem sons (ondas que vibram
de maneira regular) foi alargada. Compositores de grande influência começaram a
compor também com ruídos (sonoridades que ocorrem a partir de ondas irregulares
e sobrepostas) e demonstraram que qualquer fenômeno sonoro pode transformar-
se, criativamente, em uma estrutura compreensível e que transmita algo.
Nas nossas salas de aula, podemos fazer uso de várias fontes de ruído, combiná-
las, estruturar uma ideia a partir delas e construir uma forma que tenha sentido
e traduza um pensamento ou uma emoção.
A produção do som:
instrumentos de percussão, de sopro e de cordas
A produção do som pode ocorrer de várias maneiras. As tradicionais são
os instrumentos de percussão, de sopro e de cordas, usados na maioria do que até
pouco tempo chamávamos de música.
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informações www.iesde.com.br
O lúdico na sala de aula e a escolha dos conteúdos em Arte – o fenômeno sonoro
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Os instrumentos de percussão são todos aqueles em que se bate, se percute. Nesse grupo, estão
os tambores com suas inúmeras formas, o triângulo, os pratos, o xilofone, o metalofone, o litifone, os
pauzinhos, os chocalhos, o berimbau, o piano (pois martelos batem nas cordas) e a bateria.
Instrumentos de sopro são todos os que produzem sons por intermédio de uma coluna de ar: as
flautas doces, as flautas transversais, os apitos, o oboé, a clarineta, o fagote, o trompete, a trompa, o
trombone, a tuba, o órgão antigo (de tubos).
Os instrumentos de corda são divididos em: instrumentos de cordas dedilhadas, friccionadas
e pinçadas. Ao primeiro grupo pertencem o violão, o bandolim e o alaúde; ao segundo, o violino, a
viola, o violoncelo, o contrabaixo; e ao terceiro, o cravo e a harpa.
Esses instrumentos eram os mais usados, até que se descobriu a eletricidade. A partir daí, foram
surgindo outros como a guitarra elétrica, o baixo e o teclado. Com o desenvolvimento do computador
apareceu o sintetizador, que cria e manipula sons, imita instrumentos tradicionais etc.
Estes são os instrumentos musicais mais usados, atualmente. No entanto, cada civilização, cada
sociedade no decorrer da história criou e desenvolveu seus próprios instrumentos, todos eles com o
fim específico de criar um determinado tipo de sonoridade. Eram feitos dos mais variados materiais,
desde pedras, paus, bambu, madeira, conchas, couro, ossos, cerâmica, cobre, prata, latão, zinco, até
vidro, cristal, marfim e ouro.
Nós mesmos podemos fazer instrumentos com objetos e materiais que encontramos a nossa volta.
Agudo e grave, forte e fraco, timbres
Os sons têm algumas características especiais, entre as quais podemos distinguir especialmente:
a tessitura – o som pode ser agudo, médio ou grave em toda a sua gama. De maneira geral,
quanto menor o instrumento ou a corda, mais agudo é o som; quanto maior, mais grave.

sábado, 15 de abril de 2017

Inclusão - Informática na educação

Informática na educação: perspectivas de inclusão

A amplitude de recursos oferecida pela informática representa uma contribuição inestimável para o alcance de inúmeros objetivos da escola regular que atende pessoas com necessidades especiais. Dentre os inúmeros, citamos a possibilidade da comunicação alternativa, intermediada por interfaces, e o uso da tecnologia para a construção do conhecimento. É também um recurso poderoso como instrumento de análise das dificuldades intelectuais , permitindo explorá-las e até minimizá-las, possibilitando, desta forma, um feedback do desenvolvimento intelectual e a elaboração de ideias(NARDI, 1998).
A partir de experiências da utilização das tecnologias da informação e comunicação em instituições ou classes de educação especial, percebemos o quanto a tecnologia pode ser útil, abrangendo desde as possibilidades de expressão de uma ideia por meio de um editor de texto, de um editor de desenhos, de software específicos para comunicação alternativa até produções que têm como proposta a construção do conhecimento, utilizando software de autoria, manipulação de banco de dados, construção e transformações de gráficos, planilhas e recursos da internet